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sexta-feira, abril 23

Salve Jorge



A ligação de São Jorge com a lua é algo puramente brasileiro, com forte influência da cultura africana.

Tal associação se dá porque na Bahia o santo é associado a Oxossi, orixá associado à lua. No Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e em Recife, no candomblé e na umbanda, o santo é associado a Ogum.

A tradição diz que as manchas apresentadas pela lua representam o milagroso santo, seu cavalo e sua espada pronto para defender aqueles que buscam sua ajuda.

segunda-feira, abril 5

En puntas de pie







CATEDRAL: viene de Cátedra término griego que se traduce por "silla en alto". Catedral es la iglesia en la que tiene su trono el obispo.

El nombre procede de "Ecclesia cathedralis", usado por primera vez en Tarragona el año 516. Se trata, por tanto, de un adjetivo sustantivado. La catedral es la iglesia madre de la diócesis.

También se la denomina "domus Dei"; de ahí, p. ej. que catedral en alemán se dice Dom o en italiano "duomo". Desde la cátedra o trono el obispo ejerce la potestad de enseñar dada por Jesucristo a los apóstoles.

Cuando Juan de Garay vino desde Asunción a fundar la ciudad de la Trinidad, acto que tuvo lugar el 11 de junio de 1580, destinó para la iglesia mayor o catedral el mismo cuarto de manzana que ocupa hoy en día.

En el acta de fundación se lee: "hago y fundo en el asiento y pueblo una ciudad la cual pueblo con los soldados y gente que al presente he traido para ello, la iglesia de la cual pongo por advocación de la Santísima Trinidad, la cual sea y ha de ser iglesia mayor parroquial".

En lo que atañe a la jurisdicción eclesiástica, la nueva ciudad dependía de la diócesis del Río de la Plata, creada por Paulo III el 1º de julio de 1547 con sede en Asunción.

Algunas religiones piden a sus creyentes que para entrar en el templo se quiten el calzado: caminar descalzos en el recinto es una señal de recogimiento.

El silencio del espíritu es ya una oración... En el Templo católico entramos calzados; pero nuestra actitud interior debiera ser como si entráramos descalzos y en puntas de pie.

Allí, en un lugar recogido del Templo, en silencio, Alguien espera nuestra visita; que detengamos por un momento, nuestra curiosidad artística y le dediquemos unos instantes; que entablemos un diálogo, una breve oración...

Para el cristiano, y para el turista en general, visitar un templo no es solo un momento cultural. Es participar de la religiosidad de un pueblo y de un momento histórico.

terça-feira, março 16

Poesia & Foto



Sombras Chinesas*

O ar contido que precede o grito
Arrancar de minha boca fechada
As palavras que não valem mais nada

Fatalidade embriagada e mágica
Como sombras na parede do quarto
Como gatos à noite nos telhados

Consumir com fumaça o tempo
E tornar cada segundo sagrado
E orar por cada beijo roubado

E enxergar com meus olhos vermelhos
Vendo as sombras na parede do quarto
Destruindo a tirania do tempo

Derramando vinho barato na cama
Sob a luz de uma fogueira de cartas

* Poesia de Arthur Ribeiro

Foto & Poesia



Súbito*

Nem bem amanhecia eu já tão morto,
Nem bem me despertavam eu já tão lúcido,
Nem bem te conhecia você já indo embora,
Nem bem intimidade, e já somos dois estranhos...

Súbito me vi
rodeado de agonias.
Ali, nas horas mortas que antecedem o fim do dia.
No centro de minh’alma amordaçada na tristeza,
No centro de meu ser refugiado no
desespero...

*Súbito, poesia de Arthur Ribeiro.

segunda-feira, fevereiro 22

Outros olhares

Eu vejo o mundo assim, com os olhos que não são meus...bjs








segunda-feira, janeiro 4

segunda-feira, dezembro 21

Festa de FIM de ANo QUE EU gosto




Me preparando para mais um ano na minha vida tirar fotos desta festa, ao lado do meu Pai, que desde pequeno me leva até hoje para ver o protetor dos navegantes.

"Não pode haver espetáculo mais belo do que esse desfile de centenas de barcos através da baía de Todos os Santos, acompanhando a galeota do protetor dos navegantes, saindo do porto, indo até a entrada da barra e regressando à praia da Boa Viagem, em Monteserrate (...) Das muradas da cidade alta, do cais, das praias, a população vai ver o cortejo do santo protetor dos navegantes. Que nenhum visitante, nenhum turista que esteja na Bahia no primeiro dia do ano perca a cena soberba, pois jamais a esquecerá". Odorico Tavares (1912/1980)

terça-feira, dezembro 1

Hogar Rawson

Acordando cedo depois de chegar de uma viagem ao Rio de Janeiro. Só eu mesmo.

Estou muito cansado e cheio de perguntas, com muito trabalho na cabeça, somente penso em organização, achar a direção e caminhar até onde os meus pés me levem sem doer tanto.

Quando me sinto assim, inquieto, nada como fotos para orientar a direção.

Vi estas fotos do Hogar Ranwson, de Hugo Villalobos, publicadas no Clarin.com Villalobos passou 2 anos neste prédio que atualmente é um asilo de anciões, mas já recebeu os feridos da guerra do Paraguay, foi o maior hospital de Buenos Aires e também o lugar da primeira transfusão de sangue do mundo.

Ai perguntava-me sobre os marcos históricos, sobre estas pessoas esperando o tempo passar ou pensando em como ele passou e sobre meu próprio tempo e futuro.

A vida é assim mesmo, construída em etapas que deixam marcas para toda a eternidade. Bjs a todos.

Obs: O Hogar Rawson fica em Barracas, é uma residência permanente para pessoas com maiores de 60 anos de ambos sexos, em situação de desamparo, carentes de apoio familiar e sem plano de saúde de la Dirección General de Tercera Edad del Ministerio de Derechos Humanos y Sociales del GCBA.




sexta-feira, novembro 27

AGÔ - NAÇÃO JEJE

Dos muitos grupos de escravos vindo para o Brasil,03(três) categorias ou nações se destacaram:

Negros Fons ou Nação Jeje
Negros Yorubás ou Nação Ketu
Negros Bantos ou Nação Angola

Cada uma dessas 03 (três) nações tem dialeto e ritualística própria. Mas, houve uma grande coligação entre os deuses adorados nessas 03 (três) nações, por exemplo:

Na Nação Jeje os deuses são chamados de Voduns
Na Nação Ketu, de Orixás
Na Nação de Angola, de Inkices

A palavra JEJE vem do yorubá adjeje que significa estrangeiro, forasteiro.

Portanto, não existe e nunca existiu nenhuma nação Jeje, em termos políticos. O que é chamado de nação Jeje é o candomblé formado pelos povos fons vindo da região de Dahomé e pelos povos mahins.

Jeje era o nome dado de forma perjurativa pelos yorubás para as pessoas que habitavam o leste, porque os mahins eram uma tribo do lado leste e Saluvá ou Savalu eram povos do lado sul. O termo Saluvá ou Savalu, na verdade, vem de "Savê" que era o lugar onde se cultuava Nanã.

Nanã, uma das origens das quais seria Bariba, uma antiga dinastia originária de um filho de Oduduá, que é o fundador de Savê (tendo neste caso a ver com os povos fons).

O Abomei ficava no oeste, enquanto Axantis era a tribo do norte.

Todas essas tribos eram de povos Jeje.

Os povos Jejes se enumeravam em muitas tribos e idiomas, como: Axantis, Gans, Agonis, Popós, Crus, dentre outros.

Portanto, teríamos dezenas de idiomas para uma tribo só, ou seja, todas eram Jeje, o que foge evidentemente às leis da lingüística - muitas tribos falando diversos idiomas, dialetos e cultuando os mesmos Voduns.

As diferenças vinham, por exemplo, dos Minas - Gans ou Agonis,Popós que falavam a língua das Tobosses, que a meu ver, existe uma grande confusão com essa língua.

Os primeiros negros Jeje chegados ao Brasil entraram por São Luís do Maranhão e de São Luís desceram para Salvador, Bahia e de lá para Cachoeira e São Félix.

Também ali, há uma grande concentração de povos Jeje. Além de São Luís (Maranhão), Salvador e Cachoeira e São Félix (Bahia), o Amazonas e bem mais tarde o Rio de Janeiro, foram lugares aonde encontram-se evidências desta cultura.

Algumas fotos da Nação Jeje no MAranhão. Êpa Êpa Babá !



quarta-feira, novembro 25

Cine Estação

Uma das coisas que mais gosto quando vou à Belém é ir ao Cine Estação Teatro Maria Sylvia Nunes, um lugar especial na beira do rio.



terça-feira, novembro 24

LOMO SP

Essas são as primeiras fotografias que faço em P&B com minha Lomo Diana.

O centro de São Paulo sempre foi e será uma coisa que me encanta, já perdi a conta de quantas vezes fiz fotos aqui; assim como no ver-o-peso em Belém do Pará, ele é um dos meus sítios prediletos para fotografar.

Mas nada é tão especial quanto fotografar acompanhando de quem você gosta, mesmo quando parece que você não está fazendo boas fotos, você está.

A qualidade da foto está embutida não somente no registro captado, mas sim na importância do instante do click para você , seu intorno, sua magia e o seu coração.

As fotos falam de tempos eternos e não de momentos congelados. Por isso uma foto fala mais do que mil palavras, existe ali naquele momento, coisas que não podem ser escritas e muito menos registradas pela prisão do espaço.

E a foto preto e branco vai além dos sonhos e da simples imaginação. Ela te impõem criação, ela produz em você a utilização do preenchimento da alma com luz e cor.

Fotografar o centro ao lado de Martinelli e minha Diana foi algo que relamente é para ficar na memória, para sempre e sem palavras.



quarta-feira, novembro 18

3



Existe sempre um breve intervalo da minha vida que não posso nunca esquecer três* coisas que amo... Foto, Vídeo e Música..tudo isso ao mesmo tempo agora...


*O três (3) é o número natural que segue o dois e precede o quatro.

O 3 é o segundo número primo e o primeiro número primo ímpar. Para além disso, o 3 é o primeiro número primo de Fermat (n = 0), e o número primo de Fermat seguinte é o 5. É o segundo número primo de Sophie Germain e o segundo número triangular.

Simbologia

O número 3 tem uma grande importância simbólica de união e equilíbrio, aparecendo na Santíssima Trindade, nos três poderes (jurídico, executivo, legislativo), em Os três mosqueteiros etc, sendo recorrente sua presença na literatura e nas artes.

Três também é um número chave da democracia, pois é a quantidade mínima de pessoas necessárias para que se consiga tomar uma decisão em grupo.

Também é conhecido sexualmente em Ménage à trois.

O três também é usado como pedido de socorro. Para pedir socorro no deserto ou em alguma outra região, basta fazer três fogueiras, porque três é um código mundial.

terça-feira, novembro 10

Costa Rica

Fotos na Costa Rica de Eric Testroete, artista de 3D para games, ele tem viajado o mundo e feito fotos maravilhosas, a fotografia é um de seus grandes hobbies.

Hoje navegando na net a procura de alguma coisa que não lembro o que agora, vi suas fotos do japão e seu video.

Depois foi só um questão de tempo para ver o site todo dele.






domingo, novembro 8

Mosqueiro

Hoje me deu uma vontade gigante de ir a Mosqueiro, comer tapioca com café na vila, beber uma cerveja e almoçar um belo peixe.

Para quem nunca ouviu falar, mosqueiro é a maior ilha do município de Belém uma cidade ao norte do Brasil. É banhada, na sua porção ocidental pela baia do Marajó, um dos braços da grande foz do Rio Amazonas.

Está a uma distância de cerca de 75 km da cidade, por rodovia. Separa-se do continente pelo Furo das Marinhas(um rio), sobre o qual se ergue a ponte "Sebastião R. de Oliveira", com 1430 m de extensão, que liga o município de Santa Bárbara a ilha.

No início da alta estação de veraneio a ilha aumenta sua população de 40.000 para 500.000 habitantes. Possui cerca de quatorze praias de rio e com uma particularidade, com ondas.

Segue algumas fotos para ter uma idéia, com destaque para os lindos chalés...ai gente como diz o paraense, a bucólica Mosqueiro é bonitinha demais, pena que estou muito longe...bom domingo para todos.















sexta-feira, outubro 23

Agô - àkàrà




Acarajé é a comida que mais gosto da Bahia, a verdade é que sinto falta de caminhar pela Graça e comer um acará em Regina, todo final de tarde.

Sua origem é explicada por um mito sobre a relação de Xangô com suas esposas. Desta forma o bolinho se tornou, assim, uma oferenda.

Mesmo ao ser vendido num contexto profano, o acarajé ainda é considerado, pelas baianas, como uma comida sagrada. Por isso, a sua receita, embora não seja secreta, não pode ser modificada e deve ser preparada apenas pelos filhos-de-santo.

Na África, é chamado de àkàrà que significa bola de fogo, enquanto "je" possui o significado de comer. No Brasil foram reunidas as duas palavras numa só, acara-je, ou seja, “comer bola de fogo”.

Feito apenas com feijão fradinho, cebola, sal e frito no azeite de dendê fervente, não é à toa que esse misterioso bolinho tem a cor e a temperatura do fogo.

O acarajé é um alimento sagrado, oferecido a Oyá, também conhecida como Iansã, a deusa africana que controla os ventos, as tempestades, os relâmpagos e tem poder sobre o fogo.

Na religião dos orixás, os homens dialogam com seus deuses através dos sacrifícios e oferendas de alimentos. O akará é um deles e veio parar no Brasil através dos escravos africanos iorubás.

Como eram as mulheres negras que dominavam as cozinhas, não demorou para que essa e outras receitas africanas começassem a ser conhecidas e admiradas nas mesas brasileiras.

O primeiro acará, deve ser frito no azeite bem quente antes de colocá-lo, ele sempre é oferecido a Exu pela primazia que tem no candomblé. Os seguintes são fritos normalmente e ofertados aos orixás para os quais estão sendo feitos.

O acará oferecido ao orixá Iansã diante do seu Igba orixá é feito num tamanho de um prato de sobremesa na forma arredondada e ornado com nove ou sete camarões defumados, confirmando sua ligação com os odu odi e ossá no jogo do merindilogun, cercado de nove pequenos acarás, simbolizando "mensan orum" nove Planetas.

O acará de xango tem uma forma Ovalar imitando o cágado que é seu animal preferido e cercado com seis ou doze pequenos acarás de igual formato, confirmando sua ligação com os odu Obará e êjilaxeborá.

No Brasil colonial, acarajés, abarás e carurus, entre outros pratos, eram vendidos nas ruas em tabuleiros que as escravas de ganho equilibravam sobre suas cabeças, enquanto iam cantando pregões para atrair a freguesia.

Ingredientes

• 1/2 kg de feijão-fradinho descascado e moído
• 150 g de cebola ralada
• 1 colher (sobremesa) de sal ou a gosto
• 1 litro de azeite-de-dendê para fritar


Aqui uma receita de àkàrà para vocês. Bom final de semana. Epa bábá!

quarta-feira, outubro 21

Subterraneos de buenos aires

LINEA D Congreso de Tucumán / Catedral Tempo: 26 min. Possue 10.308 metros

Subterraneos ou simplesmente Subte como é conhecido. Possue 6 linhas.

A linha D é uma das mais limpas e modernas de Buenos Aires, possue vagões novos em sua maioria, mas mesmo assim têm todos os problemas das outras linhas, demoras, lotação e manuteção péssima.

O primeiro ramal da Linha D (CATEDRAL - TRIBUNALES) foi inauguradoem 3 de junho de 1937, com 1.7 Km. de túnel.

Três anos depois chegou a Palermo com a estação Plaza Italia-Palermo e somente em 1987 ainda que parcialmente chegou a estação Ministro Carranza, em 1° de dezembro de 1993 foi concluida na totalidade.

Em 1997 se inaugurou Olleros e José Hernández, em 1999 Juramento e em 2000 Congreso de Tucumán.

Sua extensão total é de quase 11 Km. Com 16 estações. Transporta diariamente mais de 385.000 passageiros. A tarifa é de 1,10 pesos.